Vivenciamos uma época de futilidade e soberba, onde posse e bens materiais ganham mais consideração na escolha de companhias do que caráter e dignidade. Sábios aqueles que não diferem as pessoas por "poupança", porque o que vale realmente não é o que se tem no bolso, e sim no coração. De que adianta ter milhões em conta, se não possui boa índole, educação, honestidade e respeito pelo próximo? Antes contentar-se com o pouco, e ser feliz de consciência genuína.

(Bianca Nunes)



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